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Wednesday, October 10, 2018

O mistério das nossas origens. Parte I: As diferenças entre os primatas e a nossa espécie, e as evidências de engenharia genética

O objectivo deste artigo é demonstrar os seguintes três pontos de vista:
1) Que existem muitas mutações genéticas que nos levam à mais facilmente à doença comparado com os restantes mamíferos.  Diversas mutações têm origen misteriosas uma vez que não têm qualquer tipo de vantagem adaptativa.

2) Que o processo de cura na nossa espécie para ser mais lento qe nos restantes mamíferos.

3) É impossível com os dados à nossa disposição, saber qual a alimentação adequada para a nossa espécie, a partir  dos dados histórico disponíveis, e da nossa realidade cultural. 

Vivemos numa época onde as elites no poder pagaram a cientistas para poderem provar o que quer que seja, que lhes sirva para manter poder.  Assim sendo há diversos tipos de alimentos que t~em sido promovidos como benéficos para a saúde humana quando os estudos e a prática revelam o contrário. A título de exemplo citamos a soja como um dos alimentos que mais problemas causa na saúde humana. AQUI e AQUI


O assunto é complexo como qualquer assunto que se relacione com a vida. Nesse sentido um dos pontos de vista que defendemos neste artigo é o da diversidade genética que existe, não apenas no DNA do núcleo da célula, mas também, e menos falado, no DNA das mitocôndrias. 

REFERÊNCIA A COLOCAR

Ora se existem duas fontes de diversidade genética, o DNA do núcelo e o DNA das mitocôdrias, parece nais fácil compreender porque é que determinados tipos de protocolo de cura funcionam com certas pessoas e com outras não.

Analogamente é perfeitamente possível que para uma pessoa a alimentação vegana funcione, enquanto para outra terá de ser a dieta do paleolítico ou uma conjugação de ambas.  E nestes dois extremos decerto há variantes de capacidades de absorção e/ou rejeição/alergia a nutrientes.

CREACIONOSMO, DARWINISMO OU INTERVENCIONISMO

A origem da nossa espécie durante muitos anos foi considerada o resultado de intervenção divina, ou creacionismo. Com a maior receptividade à ciência que a sociedade foi mostrando,  surgiu a teoria da evolução, à qual Darwin veio dar substância e alguma credibilidade. Contudo a teoria da evolução das espécies não contempla o facto de que as mutações na verdade são muito difíceis de ocorrer, porque se fosse fácil, a perpetuação da espécie estaria comprometida. Referido-nos em concreto à nossa espécie. Existem segundo Lloyd Pye 25 diferenças entre os primeiros humanardes como os aAustralopitecinos os Neandertahis e nós Homo sapiens Sapiens.
Figura 1
Australopithecus: mandíbula protuberante, ossos dos braços mais compridos,
pélvis mais alta e mais estreita, pescoço do osso femural mais longo, costelas em V,
dedos dos pés compridos com o dedo grande separado.
Homo Sapiens: existência de vértebras cervicais que formam pescoço,
 mandíbula pequena em V, costelas mais em forma de barril,
coluna vertebral em S, ossos das pernas mais compridos, calcanhar alongado, e arco do pé estável.
Figura 2
Comparação de crânio/face de Homo Sapiens (esquerda)
e Neanderthal (direita). Note-se o maior volume do crânio,  das órbitas, as diferenças nas arcadas superciliares, a diferença no occipital, e como o queixo termina em angulo oblíquo

AS DIFERENÇAS ENTRE PRIMATAS E A NOSSA ESPÉCIE

A História convencional não consegue encontrar elos de ligação com os primatas e referem-se amiúde ao elo que falta.
Há um facto contudo que corrobora a teoria que aqui propomos, so intervencionismo,  que é o facto de nós termos 1/4 do DNA dos Neandertais. Como se pode ler neste artigo proveniente da história convencional [nesta postula-se de que os Homens de Neanderthal se extinguiram, o que não é a posição de vários historiadores alternativos como é o caso de Lloyd Pye]

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/23/ciencia/1487868615_293495.html

Comecemos pelo facto dos primatas têm 48 cromossomas, e a nossa espécie apenas 46. Claro que se pode sempre argumentar que na natureza ocorrem mutações, e que a uma dada altura essa mutação, passagem de 48 para 46 cromossomas,  terá ocorrido.  Contudo não é claro que os processos de mutação propostos pelo teoria da evolução de Darwin, ocorram com tanta facilidade, e praticamente como num passe de mágica. Teríamos de admitir que de repente, algures no passado,  houvesse uma menina com 46 cromossomas, nascida de um casal ambos com 48 cromossomas.
Parece-nos um hipótese muita remota comparada com outros factos que não se adequa a essa narrativa e portanto não a corroboram. Um deles é a de que após a descoberta do ADN mfitocondrial, isto é só os óvulos femininos têm mitocondrias, ausente do sémen masculino, ao fazer-se o rastreio em praticamente todos as mulheres do planeta, descobriu-se que quando muito a nossa espécie tem 250 000 anos. Isto é, como diz Lloyd Pye em tom de brincadeira "de repente os Homos estão aqui" [no planeta].

O Vídeo de Lloyd Pye traduzido para Português, um dos argumentos no qual baseamos o nosso ponto de vista de que não temos acesso ao tipo de alimentação que de facto seria a ideal para revelar todo o nosso potencial de saúde e quiçá de aptidões intelectuais e sensitivas.


https://www.youtube.com/watch?v=AR7fKM4i2xk


A partir dos 30:53 Pye começa a descrever as características dos Neandertais:
-- Não têm testa
-- Grandes arcos supra-orbitais
-- Grandes olhos castanhos entristecidos
-- Grande nariz achatado
-- A boca destaca-se da cara
-- Ausência de queixo
-- Cabeça encaixada no tronco
-- Braços compridos até ao nível do joelho
-- Corpo muito espesso e robusto
-- Cobertos de pêlo da cabeça aos pés

Pye argumenta que estas características levam-nos a acreditar que os pré-humanos sejam os pré-homanóides.

De seguida analisa as pegadas dos neandertais, dos humanos e como se pode descobrir uma pegada artificial falsa. E conclui que as pegadas da nossa espécie demonstra que caminhamos mal em comparação com os Neandertais. 

Fundamenta a sua teoria de que os Neandertais ainda existem no planeta, em 4 subespécies, com factos narrativas bastante apaixonantes.
 A sua palestra leva-o a analisar a história da antiga Suméria. Usando as narrativa contidas nas suas placas de escrita cunciforme, a mais antiga que se conhece, Pye  descreve como poderá ter aparecido a Terra a partir de um antigo planeta chamado Tiamat. O que o leva também a poder explicar porque é que há actividade teutónica no planeta [os facto das placas continentais se moverem] e uma teoria para explicar a existência dos meteoritos.




Figura 3
Reprodução de imagem proveniente de selo sumério


Mas uma parte crucial dia narrativa nas placas Sumérias é a de que  ETs estiveram no nosso planeta e terão justamente modificado geneticamente uma espécie cujo resultado originou a nossa.  Os Sumérios  construíram selos cilíndricos a partir de pedras semi-preciosas, nos quais gravaram desenhos misteriosos. Parte do mistério é que nós hoje não temos tecnologia para esculpir tais desenhos em cilindros desta dimensão -- 5 a 7.5 cm -- a outra parte é a natureza dos próprios desenhos no qual como se pode ver na figura 3,  se mostram seres mais altos que outros, e o sistema solar com planetas supostamente não conhecidos à época, como Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno e os restantes planetas mas Nubiru praticamente à escala.

A narrative Suméria sobre os Anunaki e o Planeta Nibiru é corroborada (Nota 4) por dados que indicam a existência de um planeta gigante no sistema solar AQUI, mas que tem uma órbita muito excêntrica e afastada. Calculam os cientistas que poderia levar 10 000 a 20 000 anos para a completar. Este planeta poderia estar próximo da Terra em determinados ciclos da sua órbita e permitir interacções entre os seus habitantes e os do nosso planeta.



Estes dados, se não comprovam, pelo menos corroboram a interferência de uma inteligência alienígena na nossa construção.






Finalmente outro aspecto crucial desta argumentação são as diferenças fisiológicas entre nós e os Neandertais sendo que no nosso entender algumas destas conclusões foram extrapoladas a partir do que se conhece sobre os primatas. 

- O nosso nariz é mais saliente

- As órbitas menores

- O queixo não e saliente

- Temos testa

-- Os nosso pêlos são menos abundantes, mais anos e não cobrem no caso do homem a cara totalmente.

-- o padrão capilar é completamente ao contrario. No nosso caso é mais espesso à frente e mais fino atrás. Nos primatas mais espesso atrás e mais fino à frente. 

- Os nosso ossos são muito mais estreitos e leves.

- Os nossos músculos são 5 a 10 vezes mais fracos.

- A pele não está bem adaptada a luz do sol directa.

- Temos mais 10 vezes tecido adiposo, o que faz com que uma ferida quando acontece, abre bastante e não cicatrize sem levar pontos. sem os quais poderá infectar e levar á morte. Se cortarmos um primata ele cicatriza facilmente. Todos parecem ter a capacidade de se auto-curarem excepto nos.

- O nosso cabelo e as unhas tem de ser aparados pois crescem continuamente (qual a vantagem adaptava?)

- Crânios e cérebro não são aproximados.

- A locomoção é obviamente diferente.

- Fala completamente redesenhada na nosa espécie.

- Não há sinal de ciclo menstrual nos primatas.

- Os braços são mais compridos que os nossos.

- As costelas dos primatas e dos Neandertais são em V, as nossa  em cilindro.

- Os primatas conseguem conseguem comer ou beber e emitir sons.

- Temos 400 anomalias genéticase comparadas com muito poucas nos primatas. Este número de anomalias continua a crescer à medida que os estudos científicos continuam. Ver nota 3)



Põe demonstra nas suas imagens um prova muito forte a favor do intervencionismo que é o facto do 2º  e 3º cromossomas dos Neandertais terem sido fundidos com os nossos também 2º e 3º cromossomas. 

O que explicaria a passagem de 48 cromossomas para os nossos 46. Quem fez esta modificação, fê-lo por um lado para manter todo o potencial genético de ambas as espécies e por outro para poderem ter a possibilidade de se reproduzirem connosco. 

As 4000 anomalias genéticas estão espalhadas por todos os povos do planeta, e cada um de nós tem em média cerca de 250. Na natureza não costuma haver produtos tão defeituosos. Plantas e animais crescem na natureza de modo muito autêntico. Podemos encontrar albinismo em gorilas, crocodilos, mas estas anomalias não matam. Não impedem um indivíduo de se reproduzir e levar esse gene para o conjunto genético. Mas temos umas duas dezenas que nos matam antes de chegarmos à puberdade, impedindo esse indivíduo de os levar para o conjunto genético.

Por isso não deveria de haver um único desses genes  no conjunto genético. Como é que eles lá foram parar? Se ele não pode passar por reprodução sexual, o que é que ele lá está a fazer?

Está lá devido a manipulação genética. Tal com os 4000 outros genes. E neste processo foram cometidos erros, porque quem estava a fazer as manipulações não se importava com isso. Estavam apressados para terminar o seu trabalho, e para seu benefício.




Leia a próxima secção onde demonstramos a existência de mutações genéticas que mais uma vez corroboram a mistura de ETs connosco.




Nota 1) que este artigo subscreve a teoria convencional de que os Homens de Neandertal se extinguiram, o que não é a posição de vários historiadores alternativos]

Nota 2) A "criança da estrela" em Inglês Star Child é um projecto para descobrir as origens de um crânio que tem toda a aparência de ser extraterrestre, no qual Lloyd Pye trabalhou durante muitos anos e chegou à conclusão que o pai do ser a quem pertenceu o crânio seria ET e a mãe será da nossa espécie. Mais AQUI


Nota 3) A este propósito adicionamos que as investigações nas mitocôndrias estão a revelar um mundo extremamente complexo de mutações genéticas conducentes a doenças diversas.  Dough Wallace, o grande especialista nesta matéria, e descobrindor do DNA mitocondrial,  calcula que 80% das doenças têm origem nas mutações decorrentes desse mesmo DNA. Outros investigadores como Jack Kruse levam esse número para os 90%.

Nota 4) O conceito de corroborar é diferente do de comprovar. A comprovação é a descrição de um facto ou factos que comprovam uma teoria.  A corroboração é a descrição de um facto ou factos que embora não comprovem, vão pelo menos no mesmo sentido que a teoria indica.